segunda-feira, 14 de abril de 2014

Resenha "Um perfeito cavalheiro (Os Bridgertons #3) - Julia Quinn"

Autora: Julia Quinn
Editora: Arqueiro
Minha nota: 10/10


Sophie é a filha ilegítima de um conde, que a trata como pupila e lhe dá uma excelente educação, até que se casa com Araminta, e a vida de Sophie vira um inferno desde então. Com a morte do conde, Araminta transforma Sophie em uma criada e sempre a maltrata. Quando acontece o famoso baile de máscaras dos Bridgertons, é o sonho de Sophie ir, e, com a ajuda das outras criadas, ela vai ao baile onde conhece e se apaixona por Benedict Bridgerton. Mas, a meia-noite ela tem que ir embora e deixa um desolado e apaixonado Benedict para trás. Benedict passa a procurar a dama misteriosa como um louco. Três anos depois, após ter sido expulsa de casa, e ter pedido demissão da casa que trabalhou nos últimos anos, Sophie e Benedict se reencontram quando ele a salva de uns bêbados, mas não a reconhece. Sophie decide manter o segredo, mas, mesmo achando que ela é uma criada, Benedict se apaixona por ela de novo. Como um homem de sua posição social não pode se casar com uma criada, ele propõe a Sophie que ela seja sua amante, o que ela nega imediatamente. Os dois então terão que encontrar uma forma de viver um sem o outro, ou esperar que um deles mude suas crenças para que possam ficar juntos.

"Eu posso viver com você me odiando. Só não posso viver sem você."


Um romance perfeito do começo ao fim! Julia Quinn se sobressaiu com o terceiro livro da serie, que é bem melhor que os outros, e olha que adorei os outros. É uma releitura de Cinderela com direito a romantismo, uma mocinha forte e decidida e um mocinho perdidamente apaixonado por duas mulheres, que não sabe que são a mesma pessoa. Esse livro te prende, te arranca risadas, suspiros e te faz torcer muito pela Sophie e querer matar a Araminta.

"Dizem que uma pessoa inteligente aprende com os próprios erros. Mas uma pessoa inteligente de verdade aprende com os erros dos outros."


Enquanto Sophie luta para resistir a Benedict, pois jurou que nunca seria uma amante, como sua mãe foi, Benedict luta para se manter longe dela, enquanto acredita que não pode se casar com uma criada. Por mais que se amem, a forma como cada um acha que as coisas têm que ser impede que fiquem juntos, e é lindo ver como eles lutam para moldar suas crenças no amor que sentem.

Recomendo esse livro e aguardo ansiosamente o próximo, para saber o que aprontarão Penélope e o divertido Colin.


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